Para Paulo Werneck e Leo Esteves o surfe é muito mais do que deslizar sobre as ondas do mar. É um estilo de vida completo.
Ao longo de muitos anos de praia, eles vivenciaram tudo o que o surfe representa: atividade física, conexão com a natureza, alimentação saudável, bem-estar, estilo e moda, produção cultural, transformação social e motor econômico.
Werneck e Esteves acreditam que não existe nenhum aspecto da vida em sociedade que o surfe não seja capaz de tocar positivamente. E para o indivíduo, eles podem afirmar por experiência própria: quem encontra o surfe é impactado pra sempre.
Sob a ótica de atividade esportiva, Paulo e Leo entendem o surfe como a modalidade individual mais coletiva que existe. Eles sabem que compartilhar o pico com outras pessoas é uma experiência incrivelmente construtiva, exercitando empatia, respeito e humildade. Você pode pegar uma onda sozinho, mas quando sobe na prancha todos estão dropando contigo.
A praia sempre foi o habitat desses jovens sonhadores. Suas primeiras lembranças de criança envolvem aquela sensação gostosa de pés na areia e cheiro de maresia. Nas próprias palavras deles:
"Ter o surfe em nossas vidas é conhecer o verdadeiro significado da palavra gratidão.
Ele nos trouxe saúde, amizade, autoconhecimento, paz interior e tantas outras coisas boas.
Foi fundamental pra chegar até aqui e temos certeza de que vai continuar nos conduzindo pelo melhor da vida.”
O QUE FAZEMOS
PRANCHAS MÁGICAS
Projetadas para cada nível de surfista
Shapes ideais para cada condição de mar
Materiais de qualidade top mundial
Alta tecnologia e acabamento impecável
APOIO AO SURFISTA
Não medimos esforços para prestar um atendimento personalizado de alto nível, além de serviços de apoio ao surfista muito além da escolha da prancha.
CONTEÚDO
Produzimos conteúdo relevante sobre pranchas e acessórios, ajudando surfistas de todos os níveis a escolher o melhor equipamento para suas necessidades.
Acreditamos no conhecimento como uma força poderosa de evolução da performance.
INSPIRAÇÃO
Fascinados por pranchas. Aprendizado e inovação não têm limites.
Desde as primeiras ondas há mais de 20 anos, adquirimos um hábito natural de estudar o funcionamento das pranchas. Compreender a técnica e os fundamentos de hidrodinâmica por trás de cada curva. Descobrir novos materiais. E o mais importante é que essa obsessão nunca se limitou à teoria. Muito pelo contrário, sabemos que o processo de experimentação é indispensável. Aplicar o conhecimento no mundo real é fundamental para saber o que realmente funciona. Por isso, aproveitamos toda oportunidade para testar as pranchas dentro d’água, além de conversar com surfistas de todos os níveis (do iniciante ao profissional) sobre como as pranchas estão se comportando no pé. Não no papel.
Sem paixão e suor, não existe verdade. Colocamos nossa alma no que fazemos.
Pra nós, construir pranchas é realizar um sonho. Nem todo mundo sabe, mas temos uma bagagem profissional relevante fora do mundo do surfe, com experiências sólidas em grandes empresas e projetos complexos. Porém, lá no fundo, sempre faltava alguma coisa. Não batia aquele sentimento de realização. A carreira corporativa nos trouxe know-how sobre negócios, um forte senso de responsabilidade e a certeza de que trabalhar duro e de maneira honesta sempre compensa. Mas foi desenhando pranchas que encontramos PROPÓSITO. Por isso, nos entregamos de corpo e alma na construção de cada foguete.
Shapear é uma forma de arte.
Se você parar pra pensar, não há muita diferença entre os requisitos para se tornar um bom shaper e um bom músico. Tocar qualquer instrumento musical com maestria exige uma técnica avançada. Porém, a técnica por si só não leva o músico a mexer com o coração das pessoas. Para provocar emoção são necessárias criatividade, originalidade, genialidade. O mesmo é exigido do shaper que procura dar vida ao bloco, com curvas e concaves. A técnica forma o alicerce, mas é a inspiração que transforma um mero pedaço de isopor em uma prancha mágica.
Shapear é uma grande responsabilidade.
Surfar não é tarefa fácil. Você acorda cedo, passa frio, toma na cabeça, engole água e sofre umas vacas horrendas. Tudo isso é mais do que recompensado quando você desliza naquela parede lisa, mesmo que só por alguns segundos. É uma sensação indescritível. Mas o contrário também se aplica: depois de tanto perrengue, se você sobe na prancha e ela não responde bem... Putz, é uma baita decepção! Por isso, toda prancha tem que ser mágica. Ponto. Tem que ser um foguete que vai te fazer sair da água com um sorriso de orelha a orelha. Por isso, é preciso dar o melhor na construção de cada prancha. Cada unidade produzida fará a diferença na vida de uma pessoa.
